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sábado, 20 de novembro de 2010

Importância da Reciclagem

Introdução 
Reciclar significa transformar objetos materiais usados em novos produtos para o consumo. Esta necessidade  foi despertada pelos seres humanos, a partir do momento em que se verificou os benefícios que este procedimento trás para o planeta Terra.
Importância e vantangens da reciclagem 
A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis  aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo.
No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.
Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.
reciclagem de papel Sacolas feitas com papel reciclável
Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.
Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.
símbolos da reciclagem - papel plástico metal  vidro Símbolos da reciclagem por material
Assim como nas cidades, na zona rural a reciclagem também acontece. O lixo orgânico é utilizado na fabricação de adubo orgânico para ser utilizado na agricultura.
Como podemos observar, se o homem souber utilizar os recursos da natureza, poderemos ter , muito em breve, um mundo mais limpo e mais desenvolvido. Desta forma, poderemos conquistar o tão sonhado desenvolvimento sustentável do planeta.
Exemplos de Produtos Recicláveis
- Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requijão, etc), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro.
- Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel.
- Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio.
- Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos pláticos, embalagens e sacolas de supermercado.

Problemas que alguns paises vêm sofrendo com o acumulo de lixo


PALAVRAS CHAVES: lixo marinho; resíduos sólidos em áreas costeiras; poluição
em áreas costeiras; gerenciamento ambiental.

A gestão ambiental das zonas costeiras é parte de grande importância para o controle da
poluição marinha. A análise quantitativa e qualitativa dos resíduos sólidos dispostos na
Praia do Porto da Barra e o conhecimento da percepção dos freqüentadores desta praia
sobre os problemas causados pelo lixo marinho, são informações fundamentais para a
elaboração de um plano de gerenciamento de resíduos sólidos e para o dimensionamento de
programas de educação ambiental. O lixo marinho causa problemas para o turismo e
economia, representa riscos para os freqüentadores das praias e, além disso, representa
perigo para a vida marinha. O objetivo deste trabalho é analisar quantitativa e
qualitativamente os resíduos sólidos na praia do Porto da Barra e também avaliar o
conhecimento dos usuários desta praia sobre os problemas causados pelo lixo e promover
uma reflexão sobre o tema em estudo.
Para isto, foi feita uma coleta e triagem dos resíduos sólidos cujo resultado foi de que a
grande maioria dos resíduos encontrados na praia eram tipos de resíduos passiveis de
reciclagem: plásticos, metal e madeira. Também foram aplicados questionários
padronizados e formados exclusivamente por perguntas abertas aos freqüentadores da praia
citada. As respostas às perguntas "Que tipo de lixo você costuma produzir na praia?” e
“Qual o lixo mais freqüente na praia?” ratificaram os resultados da coleta. As respostas à
pergunta “Que tipo de problemas o lixo pode causar?” foram agrupadas nas seguintes
classes: (1) problemas ao ambiente (danos à flora e fauna); (2) problemas para a saúde e
segurança humana; e, (3) problemas ao turismo e economia. A maioria das respostas às
classes (1) e (2) foram consideradas adequadas, enquanto que em relação à classe (3) não se
observou o mesmo conhecimento. Nenhum entrevistado citou os problemas mais comuns
do lixo em ambiente marinho, como enredamento e ingestão de resíduos por animais. Na
pergunta “Você já teve algum problema resultante do lixo na praia?” a maioria disse “não”,
mas, dentre as respostas "sim" houve uma grande incidência de pessoas que tiveram
ferimentos com os palitos de madeira e cacos de vidro ou aquelas que tiveram algum tipo
de doença. Por fim, quando a maioria das respostas à pergunta “Quais as razões para haver
lixo na praia?” foi respondido: “falta conscientização e educação” das pessoas, cita-se, por
fim, a necessidade da implantação de programas de educação ambiental.

O que é Educação Ambiental?

Nos últimos três séculos houve um grande crescimento do conhecimento humano, proporcionando um amplo desenvolvimento das ciências e da tecnologia. Ao mesmo tempo também ocorreram mudanças nos valores e modos de vida da sociedade, com o surgimento do processo industrial e o crescimento das cidades, aumentando a utilização dos recursos naturais e a produção de resíduos. Enfim, todos esses fatos geraram profundas mudanças na cultura, afetando principalmente a percepção do ambiente pelos seres humanos, que passaram a vê-lo como um objeto de uso para atender suas vontades, sem se preocupar em estabelecer limites e critérios apropriados.
Não demorou muito para surgirem as conseqüências dessa cultura moderna: o surgimento de problemas ambientais que afetam a qualidade de vida. Em pouco tempo ficou claro que havia uma crise de relações entre sociedade e meio ambiente.
A preocupação com essa situação fez com que surgisse a mobilização da sociedade, exigindo soluções e mudanças. Na década de 60, do séc. XX, a partir dos movimentos contraculturais, surgiu o movimento ecológico que trazia como uma de suas propostas a difusão da educação ambiental como ferramenta de mudanças nas relações do homem com o ambiente.
A Educação Ambiental (EA) surge como resposta à preocupação da sociedade com o futuro da vida.
Sua proposta principal é a de superar a dicotomia entre natureza e sociedade, através da formação de uma atitude ecológica nas pessoas. Um dos seus fundamentos é a visão socioambiental, que afirma que o meio ambiente é um espaço de relações, é um campo de interações culturais, sociais e naturais (a dimensão física e biológica dos processos vitais). Ressalte-se que, de acordo com essa visão, nem sempre as interações humanas com a natureza são daninhas, porque existe um co-pertencimento, uma coevolução entre o homem e seu meio. Coevolução é a idéia de que a evolução é fruto das interações entre a natureza e as diferentes espécies, e a humanidade também faz parte desse processo.
O processo educativo proposto pela EA objetiva a formação de sujeitos capazes de compreender o mundo e agir nele de forma crítica - consciente. Sua meta é a formação de sujeitos ecológicos.
“A EA fomenta sensibilidades afetivas e capacidades cognitivas para uma leitura do mundo do ponto de vista ambiental. Dessa forma, estabelece-se como mediação para múltiplas compreensões da experiência do indivíduo e dos coletivos sociais em suas relações com o ambiente. Esse processo de aprendizagem, por via dessa perspectiva de leitura, dá-se particularmente pela ação do educador como intérprete dos nexos entre sociedade e ambiente e da EA como mediadora na construção social de novas sensibilidades e posturas éticas diante do mundo.” (Carvalho, Isabel C. M. Educação Ambiental: A Formação do Sujeito Ecológico)

Projeto de Educação Ambiental nas Escolas (projeto escola) – Livro: “Nem tudo que é lixo é lixo”


 
RESUMO
O Projeto de Educação Ambiental nas Escolas (Projeto Escola) desenvolvido desde 1990, integra o Plano de Ação de Educação Ambiental do Município de Vitória e é realizado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e de Serviços – SEMMAM, tendo como principal objetivo inserir a questão ambiental nos currículos escolares de forma interdisciplinar e transversal através de projetos/atividades voltadas à realidade local.
No ano de 2001 foi assinado o Termo de Cooperação Mútua entre as Secretarias Municipais de Meio Ambiente e Serviços– SEMMAM através do Departamento de Educação Ambiental- DEA e a Secretaria Municipal de Educação- SEMME com a empresa CORPUS – Saneamento e Obras Ltda., envolvendo as escolas das redes municipal e particular, com o objetivo de fomentar ações previstas no referido projeto.
Com o grande interesse pelo tema "Saneamento Ambiental", evidenciado nos projetos escolares em 2001, buscou-se o desenvolvimento de recursos didáticos que oferecessem aos educadores, informações e conceitos para subsidiá-los no processo ensino-aprendizagem. Assim, foi elaborado o livro "Nem tudo que é lixo é lixo" – Noções de Saneamento Ambiental" – cujo enfoque principal é o tema resíduos sólidos.
Com as novas parcerias estabelecidas, ampliou-se o número de unidades escolares atendidas pelo projeto, atingindo em 2002, um total de 60 escolas e envolvendo 250 profissionais.

PALAVRAS-CHAVE: educação ambiental, saneamento ambiental, resíduos sólidos, escola, meio ambiente.

Hoje, em seu atual estágio, o Projeto Escola avançou na ampliação de suas parcerias com as instituições públicas, privadas e organizações não governamentais, bem como consolidou essas parcerias com as escolas das diferentes redes de ensino (municipal e particular) e na orientação de temática diretamente ligadas ao cotidiano dos munícipes, formando grupos de multiplicadores, para a disseminação dos princípios fundamentais da educação ambiental, contribuindo assim para a melhoria da qualidade de vida.
O livro "Nem tudo que é lixo é lixo – Noções de saneamento Ambiental", com uma tiragem de 2000 exemplares, inaugura um estágio mais avançado desse trabalho da SEMMAM e de seus parceiros, voltado principalmente, mas não apenas, aos professores para oferecer-lhes substrato teórico e prático no desenvolvimento dos projetos ambientais, cuja temática tenha correlação com o seu conteúdo.
O referido livro tem como objetivo principal oferecer aos educadores, através de uma linguagem clara, simples e direta, informações e conceitos capazes de subsidiá-los no processo ensino-aprendizagem sobre o tema "Lixo", como um importante componente do saneamento ambiental. Partiu-se de uma abordagem histórica, em que são apresentadas informações sobre o crescimento urbano e populacional e os problemas enfrentados com relação a destinação dos resíduos; conceitos que contemplam as diferentes etapas que envolvem o processo de geração, coleta e destinação final do lixo, sugestão de atividades práticas que podem ser desenvolvidas nas escolas, e ainda, textos de apoio para professores.
Esta publicação não esgota a amplitude do tema e não pretende ser um trabalho técnico, mas sim, suscitar debates e reflexões, despertar o interesse por novas fontes de pesquisa e iniciativas próprias para enfrentar o problema e a mudança de comportamento da comunidade escolar, em especial quanto aos hábitos de consumo, redução do desperdício e destinação adequada do lixo.

METODOLOGIA
Consiste inicialmente na adesão das escolas ao referido projeto, que se formaliza através da assinatura de um Termo de Adesão, no qual a escola representada por seu diretor se compromete a participar do Projeto. Posteriormente os professores envolvidos participam das diferentes etapas do processo que envolvem:

1- Cursos de capacitação para professores, pedagogos e diretores das escolas;
2- Planejamento conjunto entre pedagogos e técnicos de Educação Ambiental da SEMMAM e da CORPUS, para elaboração dos projetos/atividades a serem desenvolvidas na escola;
3- Realização sistemática do planejamento pedagógico interdisciplinar, bimestralmente, pelos professores e pedagogos, com vistas ao desenvolvimento das atividades envolvendo a temática ambiental nas disciplinas envolvidas nos projetos escolares;
4- Reuniões mensais dos pedagogos com os técnicos de educação ambiental para acompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas;
5- Apresentação dos resultados dos projetos na Mostra Anual do Projeto Escola e no Seminário de Avaliação.
 
RESULTADOS
No ano de 2000, dez unidades escolares desenvolveram o tema "Saneamento Ambiental" em seus projetos, sendo que em 2002, todas as 60 escolas envolvidas desenvolveram o referido tema, nos seus mais diversos sub-temas.
Em dezembro de 2001 foi realizada a II Mostra Anual e o Seminário de Avaliação do Projeto Escola que promoveu a apresentação e avaliação dos projetos das unidades escolares, além de permitir o entrosamento e a troca de experiências entre os profissionais envolvidos. Com base nesta avaliação promovemos em 2002, um curso sobre saneamento ambiental para 240 professores, ministrado por profissionais da Associação Brasileira
de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES. Com base nos projetos e resultados obtidos pelas escolas estaremos produzindo um catálogo do Projeto Escola, com o objetivo de registrar as experiências e possibilitar a troca de informações entre os educadores e destes com demais instituições interessadas.

CONCLUSÕES
O processo educativo referente ao presente Projeto nos permite concluir até o momento que:
As parcerias entre as Secretarias de Meio Ambiente e de Educação foram fundamentais para o desenvolvimento de ações processuais em consonância com as políticas públicas, e que o envolvimento de parceiros da iniciativa privada, do caso a CORPUS, contribuiu para que alcançássemos os resultados conquistados.
O desenvolvimento dos trabalhos a partir da adesão voluntária, propicia um maior comprometimento e envolvimento por parte das escolas.
Em relação ao livro "Nem tudo que é lixo é lixo", consideramos que se concretizou como um instrumento eficaz no processo de ensino-aprendizagem, e tem possibilitado um maior amadurecimento e aprofundamento dos projetos desenvolvidos pelas escolas na área de saneamento ambiental.

Relação com educação fisica e ambiental.

Educação ao ar livre e educação ambiental são áreas distintas, mas estreitamente relacionados de estudo no campo da educação. They share some common content and processes, although they are distinctive in other important ways. Eles compartilham algumas de conteúdo e processos comuns, embora sejam distintos de outras formas importantes. Various interpretations have appeared in the literature, but their original purposes have changed very little since their inceptions. Várias interpretações têm surgido na literatura, mas seus propósitos originais mudaram muito pouco desde seus inícios. This article will define the terms and show their relation to each other and to other related educational movements, describe their objectives and purposes, outline their commonly used instructional methods, briefly trace their historical development in the United States and abroad, discuss their status in American school curricula, and suggest several key issues, controversies, and trends. Este artigo irá definir os termos e mostrar sua relação uns aos outros e para outros relacionados com os movimentos educacionais, descrever seus objetivos e finalidades, resumo das suas comumente utilizados métodos de ensino, brevemente traçar a sua evolução histórica nos Estados Unidos e no exterior, discutir o seu estatuto na América currículos escolares, e sugere várias questões-chave, controvérsias e tendências.

Limpeza da Escola Setembrina

 

  Eu Acho Que UMA limpeza na Escola Setembrina e péssima, MAS concertaza PoDE melhorar.
Nao Depende apenas das faxineiras, MAS dos Alunos também.
Acho Que Todos colaboracem se, teriamos UMA Escola Setembrina Mais Limpa.